Companhias de alimentos têm sido afetadas pelos elevados custos da ração animal e pela redução de gastos dos consumidores

Foto: Sirli Freitas / Agencia RBS
Divisão de carne bovina sente a pressão da maior queda no preço da carne bovina do que nas cotações do gado
A Tyson Foods alertou que o atual trimestre tem sido mais desafiador do que se previa devido à pressão sobre as margens de lucro nos segmentos de carnes bovina e suína. A empresa afirmou, entretanto, que segue otimista quanto aos resultados anuais.
O executivo-chefe de operações do grupo, James Lochner, disse que os preços da carne bovina caíram mais que os do gado no último mês. A divisão de suínos também se encontra sob pressão, mas sinais recentes apontam para uma melhora, acrescentou.
A Tyson e outras companhias de alimentos têm sido afetadas pelos elevados custos da ração animal e pela redução de gastos dos consumidores. No setor de frangos, as processadoras também enfrentam um excesso de oferta. Mesmo assim, a empresa informou também que as operações de frango continuam se saindo bem e a previsão é de forte desempenho, particularmente na segunda metade do ano fiscal.
– A demanda é forte e vemos sinais de que os consumidores estão trocando carne bovina por frango. Mesmo com o preço subindo substancialmente ano após ano, o frango é um bom negócio para os consumidores, e o segmento de food service (alimentação fora de casa) segue promovendo fortemente o frango – disse Lochner.
A partir de 2014, a empresa prevê que as vendas cresçam de 3% a 4% na comparação anual. Analistas consultados pela Thompson Reuters estimam um aumento de 2% na receita do ano fiscal 2014, para US$ 35,3 bilhões.
A Tyson recentemente anunciou um lucro 11% maior no primeiro trimestre fiscal. O resultado foi motivado pela melhora das vendas de frango e carne bovina, assim como por preços e margens mais firmes
.
O executivo-chefe de operações do grupo, James Lochner, disse que os preços da carne bovina caíram mais que os do gado no último mês. A divisão de suínos também se encontra sob pressão, mas sinais recentes apontam para uma melhora, acrescentou.
A Tyson e outras companhias de alimentos têm sido afetadas pelos elevados custos da ração animal e pela redução de gastos dos consumidores. No setor de frangos, as processadoras também enfrentam um excesso de oferta. Mesmo assim, a empresa informou também que as operações de frango continuam se saindo bem e a previsão é de forte desempenho, particularmente na segunda metade do ano fiscal.
– A demanda é forte e vemos sinais de que os consumidores estão trocando carne bovina por frango. Mesmo com o preço subindo substancialmente ano após ano, o frango é um bom negócio para os consumidores, e o segmento de food service (alimentação fora de casa) segue promovendo fortemente o frango – disse Lochner.
A partir de 2014, a empresa prevê que as vendas cresçam de 3% a 4% na comparação anual. Analistas consultados pela Thompson Reuters estimam um aumento de 2% na receita do ano fiscal 2014, para US$ 35,3 bilhões.
A Tyson recentemente anunciou um lucro 11% maior no primeiro trimestre fiscal. O resultado foi motivado pela melhora das vendas de frango e carne bovina, assim como por preços e margens mais firmes
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